Jovens que jogam o tradicional “baba” ou outras modalidades de esporte na Praça de Esporte na Praça Maria Pinho reclamam muito da situação em que a área de lazer e de esporte da praça se encontra. A situação deixa os jovens atletas constrangidos e prejudicados em seus momentos esportivos.
Junto com os garotos a nossa reportagem visitou as instalações que estão inutilizáveis. As traves da quadra de areia não ficam mais em pé e as pedras portuguesas que pavimenta as calçadas estão desaparecendo e abrindo crateras. As grades que cercam as quadras não existem mais, as estruturas de outras modalidades esportivas como o vôlei e o basquete estão inativos há muito tempo, o mato e o lixo, jogados pelos moradores, toma conta dos cantos e dos canteiros. “Não temos como praticar nossas atividades físicas ou jogar bola porque a estrutura geral das quadras não oferece mais isso” – conta o jovem Filipe Santos quando mostrava uma cisterna desativada que mesmo na altura de 50 centímetros do chão oferece risco porque não tem tampa e nenhuma proteção que possa coibir a curiosidade da alguma criança. “Traz muito perigo essa cisterna porque ela estar próxima de uma escola” – relata Filipe.
A Prefeitura informou que a situação das áreas de esporte da Praça Maria Pinho já é objeto de um projeto que tramita no ministério de esporte e que está sendo aguardada uma visita técnica para estudo da viabilização do projeto pela caixa econômica no local. O contrato do projeto que está orçado em R$ 97.500 (noventa e sete mil e quinhentos reais) é de número 0336087-40/2010.
Fonte: Portal Folha
