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| O árbitro Araciense Frankli Ney Carvalho com a bola na mão |
Apesar de ser o responsável por fazer cumprir as regras, regulamentos e espírito de jogo em uma partida de futebol, o árbitro enfrenta muitas dificuldades no exercício da profissão. Constantemente vistos por torcedores como inimigos dos seus times, eles são obrigados a conviver com insultos.
Durante uma partida, os juízes (como também são conhecidos) são submetidos a intervir sempre que uma regra é violada ou algo incomum ocorre. É neste momento que surgem das arquibancadas, ou até mesmo dos bancos de reservas, as críticas, muitas vezes sem fundamentos, que acabam se tornando ofensas.
Porém, engana-se quem pensa que os árbitros estão sozinhos neste barco. Muitos deles apegam-se a crenças e superstições para fugir da imagem de "ladrão" que carregam durante toda a carreira.
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| O Araciense Frankli Ney Carvalho na ponta da direita |
Na Bahia, não é diferente. Os profissionais da boa terra escolheram Santa Luzia, a protetora dos olhos, como padroeira da arbitragem no Estado. Assim, todo dia 13 de dezembro, quando é comemorado o dia da Santa, é também celebrado o dia do Árbitro Baiano.
Em comemoração, o Sindicato Baiano dos Árbitros de Futebol (Sinbaf) promoveu, na manhã desta terça-feira (13), a Missa em Ação de Graças à Santa Luzia. A celebração foi realizada pelo Padre Juracy, na Igreja de Nossa Senhora de Nazaré, no Largo de Nazaré, em Salvador.
Além do presidente do Sinbaf, Arilson Bispo da Anunciação, participaram da festa diversos árbitros e seus familiares.
Neste dia tão importante, a Federação Bahiana de Futebol (FBF) parabeniza o Sindicato Baiano dos Árbitros de Futebol (Sinbaf) e todos os profissionais da arbitragem que contribuem, direta ou indiretamente, para o sucesso do futebol baiano.
Por: Frankli Ney Carvalho
