A área, de 2.016 m² era, de acordo com os representantes, um ponto de lazer onde os munícipes realizavam atividades cotidianas. Em novembro de 2003, a prefeitura da cidade, então gerida por Joélcio, entrou com uma Ação de Desapropriação para que o logradouro, que pertencia a um particular, se tornasse público e fosse usado para fins comunitários, como já acontecia.
Apesar disso, após a posse de Júnior na prefeitura, em 2005, a nova gestão municipal decidiu que não tinha interesse no prosseguimento da desapropriação, “requerendo sua extinção sem exame de mérito”. Entretanto, em abril de 2008, o alcaide teria comprado o terreno e o registrado em seu nome. Agora, ele inicia obras no local. "Ele está construindo uma fortaleza ali", comentou Paulão.
A ação dos vereadores requer “Ação Penal por Crime de Responsabilidade e Ação Cível Pública por Improbidade Administrativa” contra Joselito Júnior.
Fonte: Cleriston Silva