A badalação midiática em torno do julgamento do chamado “mensalão” pelo Supremo Tribunal Federal (STF) suscitou a possibilidade de um dos principais personagens deste “espetáculo”, o relator ministro Joaquim Barbosa, ser cotado para receber o título honorífico de cidadão baiano na Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA).
A indicação foi feita pelo deputado Luciano Simões (PMDB), que destacou o “currículo acadêmico vasto” do ministro, que "paralelamente ao exercício de cargos no serviço público, manteve estreitas ligações com o mundo acadêmico", como afirmou o parlamentar.
Na justificativa da proposição apresentada à Mesa Diretora da ALBA, é mencionado o perfil do magistrado. Barbosa é doutor e mestre em direito público pela Universidade de Paris-II (Panthéon-Assas), onde cumpriu extenso programa de doutoramento, o qual resultou na obtenção de três diplomas de pós-graduação. É ainda autor das obras "La Cour Supême das le Systéme Politique Brésilien", publicada na França, em 1994, e "Ação Afirmativa e Princípio Constitucional da Igualdade".
Atualmente, é destaque a participação do mineiro de Paracatu, Joaquim Barbosa, no julgamento do "mensalão", que está condenando, de forma inédita na história do Supremo, políticos por corrupção.
Da Redação
Na justificativa da proposição apresentada à Mesa Diretora da ALBA, é mencionado o perfil do magistrado. Barbosa é doutor e mestre em direito público pela Universidade de Paris-II (Panthéon-Assas), onde cumpriu extenso programa de doutoramento, o qual resultou na obtenção de três diplomas de pós-graduação. É ainda autor das obras "La Cour Supême das le Systéme Politique Brésilien", publicada na França, em 1994, e "Ação Afirmativa e Princípio Constitucional da Igualdade".
Atualmente, é destaque a participação do mineiro de Paracatu, Joaquim Barbosa, no julgamento do "mensalão", que está condenando, de forma inédita na história do Supremo, políticos por corrupção.
Da Redação