domingo, 3 de junho de 2012

Araci: Professores fazem passeata por reajuste retroativo



Na tarde da última quinta-feira(31) mais de 600 professores a pedido do coordenador da APLB, o professor Gisselmar Souza encheram o salão do Centro Paroquial de Araci e dessa vez para pressionar um denominador comum da Prefeitura e da Secretaria de Educação em relação ao que foi tratado na última assembléia de 09 de maio na AABB.
 
A proposta do sindicato da categoria exigia da prefeitura a aplicação do índice de 22,22% de acordo com a resolução do MEC de 27 de fevereiro, elevando o piso para R$ 1.451,00 como remuneração mínima de professor de nível médio e jornada de 40 horas semanais. A resolução ministerial anunciava ainda que as prefeituras mesmo sem culpa pela demora da decisão pagaria os retroativos a partir de janeiro.Para a prefeita Nenca presente à assembléia, índice proposto era justo, porem não poderia ser aplicado de forma linear como estava sendo proposto e considerou que somente aos níveis PN-II 40 horas e PN-III 40 horas caberia o reajuste de 22,22%. Os outros já estavam enquadrados no piso nacional devendo receber reajustes de paridade salarial assim: “Para PN-I – 20h reajuste de 16,54% – Para PN-II – 20 e PN-III 20h. reajust
e de 11,11% – Para PN-I 40h reajuste de 22,22% – Para PN-II – 40h e PN-III 40h reajuste de 11,11%”, aplicar o índice linear de 22,22% comprometeria o índice prudencial da Lei de Responsabilidade Fiscal”, encerrou a prefeita.

A negociação não p
arou por aí sendo continuada pelo coordenador Gisselmar que entrou com uma contraproposta da classe: Aplicar o índice de 22,22% de forma linear e os professores abriria mão do retroativo. A outra proposta seria a aplicação dos índices diferenciados propostos pela equipe econômica da prefeitura e pagar de forma parcelada nos meses vigentes os retroativos a partir de janeiro.  Da Prefeitura saíram em passeata pela av. Sete de Setembro parando em frente ao Centro Cultural e depois de manifestações ao microfone o coordenador da APLB dispensou a todos falando mais uma vez que não se tratava de greve e que as negociações continuariam a serem feitas com a prefeita.(Informações Portal Folha)

Da Redação